quinta-feira, 5 de julho de 2012

As palavras que nunca te direi

Olá. Já fiz isto uma vez, isto de fingir que te estou a escrever, de fingir que vais mesmo ler isto e que vais mesmo saber que é para ti. No entanto, vou voltar a fazê-lo, e honestamente nem sei se vou publicar isto no blog (como fiz da outra vez). Acontece que como podes imaginar eu não quero comentários desnecessários sobre assuntos aos quais não quero responder.
Gosto mesmo muito de ti. Do teu verdadeiro tu, não do parvo que se apodera de ti nos teus momentos de fraqueza. Queria tanto que fosses capaz de pôr de parte esse teu lado, que todos temos, mas em que na maioria das pessoas está meio que adormecido.  Talvez seja por isso mesmo que me chamas a atenção, porque não és como toda gente… Nunca me vou esquecer do que um amigo me disse “Madalena, tu tens queda para os rebeldes incompreendidos”, começo a pensar que é verdade, mas também não tenho culpa de te perceber, ou tenho?
Tenho saudadinhas tuas, de quando estás bem, de quando temos conversas a sério. Podia começar aqui a dizer tudo, mas não, assim ias perceber já que esta “carta” é para ti e temos que admitir que isso ia perder a piada toda J
Sabes o que costumo pedir cada vez que me calha aquele desejo da pestana entre os dedos ou quando as horas coincidem com os minutos? Peço que pares de ser parvinho e que te faças à vida e que percebas quem é que são de verdade os teus amigos. Quero que estejas feliz, para mim isso chega (por agora). Até Setembro!

P.S. - Parece que afinal carreguei no "publicar", e sabes que mais? Não quero saber.  

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