Quando eu achava que o país estava em crise deparei-me com filas intermináveis e parques de estacionamento lotados por todo o lado. Digam o que disserem, são poucas as pessoas que se conseguem conter no momento de fazer compras, ainda para mais nesta altura do ano.
Aqui em casa sem dúvida que se nota a diferença, principalmente no momento da compra dos presentes. Reduziu-se o numero de presentes a dar e também procuramos preços mais em conta. Basicamente as prendas ficam todas reduzidas a "lembranças" que chegam para lembrar a data e que também são úteis, porque se é para atribuir presentes mais vale coisas que sabemos que as pessoas gostam e que vão usar.
Acabo por ter sempre mais dificuldade é com os presentes para o pessoal aqui de casa, mas lá me consegui arranjar sem gastar muito dinheiro.
Continuando com a dita crise... Nestas últimas semanas tem sido impossível ir a algum lado, é que parece que com a crise as pessoas ainda compram mais coisas. Desisti de ir ao supermercado e quando a minha mãe me disse que tinhamos de ir ao shopping para fazer as últimas compras passei-me só de imaginar a quantidade de gente que lá ia estar. Fomos cedo para fugir à enchente, mas acho que toda gente teve essa ideia e foram todos cedo. Odeio multidões, principalmente em espaços fechados, por isso podem calcular que já estava a entrar em stress. Dentro das lojas era impossível estar sem se pedir licença a montes de gente sempre que se queria ir de um sitio da loja para outro e no momento de pagar era certo que se tinha de esperar bastante porque pareciam estar sempre 40 pessoas à nossa frente.
Conclusão disto tudo... Se tiverem alguma coisa a comprar para oferecer no Natal, comprem em Setembro porque nesta altura é quase impossível fugir às multidões que mesmo sem dinheiro (diz-se) compram tudo para oferecer a todos e no momento da entrega dos presentes dizem sempre "É só uma lembrancinha"!
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